WIXLIB

/*x 1noñ DE CBBEZS'( /WENELfíCTO COMÚNMADRID.AñoVII.Núm.2.019.—Miércoles23 de MayoCUATROde 1917.LOS INTERVEMGÍONtSTASED!C!0N 3DESPUÉS DE LA PAZReincidencia intolerable La guerraTaaito 1 Goibiemo COBIO' iug. orgauí- y principales víctimas, y se defiendeneadotres deil m i t i nintervencionistia con eficacia y a r d o r .L-vi Iccs i n t e r v e n c i o n i s t a s no p a r a nAnunciado piara el p r ó x i m o doming-o deb e a r.eílesiouar a t e u t a m e h t o sombre ese mienres' en nada de e s t o . . . ¡allá e l l o s !t e m a . A u o s o t i o s uoi,-' parece obligado P a r a sí hacen. Peix) el Gobierno nop u e d e seguir i g u a l c o n d u c t a . Cuandodedicai-fe laigxmris (.-oiueü lairios.Los iniciaidcres de etíu, mailiadada u n a nación deñue y m a n t i e n e á todoi n i c i a t i v a Uamau ai actO' «el n i i t i u de t r a n c e u n prooó.íito, no tolera q u e .sel a s izquierdas»; t a l deuominaieióiü' vale la arrolle. Y ¿á el Gobierno quien e i rfrena las d e s m a n e s a n t i p a t r i ó t i c o s , óp o r m u y interesaadie;;; explicaciones soes la nación m i s m a q u i e n les pone coto.b r e p] valor de Ja .])olítU;a i u t e r n a c i o Si lo.í intervencionistay, esc-lavO'S de s u sn a l que esas izquierdas p.iocüiiizaii.compromisos, peiisistien en a t e n t a r - c o n A niii'P-ano de SUA jefes y oradorei. t r a l a vida de ia. Xación, b a s t a las' gen¡hemos oído auna 'soia j.aaón ba sada en tes pacíficui.; v df orden c r e e r á n llegiael interés n a c i o n a l , en lu coiiveniencia d.ii í a hoia de l u c h a r con todos lo j me"de Esjia.fíii', p o r ia cual stí ilrg-ue á la dio,s, (lue la juista defensa hace lícitos,deducción d e q u e Ja entrada, eu ki. g"ae por la i;.-atjalidad do E s p a o a , que e ;i r a p u e d a re¡)í r1arnos ulguria vení:.!.ja. su vida. Y á esa coutieuda 'Se i r á , no v aó, siquiera, que iai ubteugaujo;; U;.j-án- con el ardor que iiih -pirü u n idea.l noble,doiuos de lU'ás: suave m a n e r a a l grai)6 sino cun las des8sperada.s fuerza.* q u ed e la ' i l ú l t i p l e . JJicen, á lo s a m o , qut, nacen dfl i n s t i n t o de conservación.ésa es l a política sa.lvadora ijaKii ]is ¡paiia; peio no razoüari su tosis, ni señ-alan los metlioj pürr los que E s p a ñ aV.-'»lía ai de isalvav.it\ n i c o n c r e t a m e n t edefinen lo» beneücios, las prospeiida?4nñOna. ¡verm, á las .ñefe en jnintodes, las mejoras q u e cuu esa inoditieade la ia'-ile, celebrará .'¡v reiin'tón gema'fción de su neutnaJidiud h u b i e í a de g r a n Entudio ,el 'eeg i'íid'j Círrvio dej e a r EsiJaua.(Ma.,qnésen h.i "-a-Hi 'le EL DEBATEL o q u e , en canibio, diceu cíarainen' de C'uba . 3).t e — y esto del a m i t i n de l a s izquier««»-Xü«CL.«.fl»WK-.fldas» It) oiroibortí-—es q u e sus ideuleo'FRAMCSA POK O E N T ñ Oestán ideiüti-ficadcs: con lus de bf VÍ KÍI,tente»: que esle g-rupo de beiijifiantes¡personiiica y deíi(;iide e-«s ¡ilt.as; oueL.íe l tj'iuufo de aquella t s , liiiíibn-:]. old e .('lio'íi mismusv, e-\. de su "¡iiojí-rarna.político. Así, pac.-, la ciuíshióii iiáerottiiacional—Xínn VK¡,MÍI. 'iun Loiiíla, ia.nHoy quedará resueltarenovadora—-la c.;iiivitM íen eu un mezq u i n o pleito, ei) el cuu i caducó la insutancia tiemjia )v¿,: en iinu cueslióii deSERVICIO TE;LEG.«SÁFICOjpairLido. do g r u p o , t a n p e r s o n a l i s t aPAE-IS 33como í'ueron y sun en Espiíña indas ia.,íiD.L.t iiiaa '.:a, n i a ñ a m a , k . s modistai.--., aotu.ailido esa índole.iiivn-to m luiííla.i. l i s n .paiseacio p a r delia.i;tieP e r s o n a l i s t a . . . fVquiéu lo duda:' L o de [w .-;[abi(--c¡ii)jicii,tL!s e n q u e itr.aba.j.2ii.])f;pu¿.-i í t ' !u .!i r e a i i i d o eei l a s c a s a s d o ' ¿osdicen eliod ;on i n g e n u i d a d iiriniiliva.Con la «Entente» t r i u n í a u los idt alo.i Si;í!-!ic'„io-.-j dcudie s e iwuüUin.cLarüii vairics dis-.izquiez'distais; r e p e r c u t i r á la NÍctoi-iai.o.a iíiii-mbi'ua úv la Ouiil.,íión: p-itruJial ifeen E s p a ñ a ; s a l d r á n .le u postración,h&n .c-oiiÍ6roii.c'iad'.o « t a m a ñ i i i i ap a r a .subir a l P o d e r , las izquierdias e:-* cúSMircraveoii M . M a J v y , m i n i í t i ' ü . d o l Iiiit-en-ior; c o n¡pauolus, y ello-?, que Jas d i r i g e u , ga- íioui'!ie.ui,s, rn.iii.!.-í'.í'u .li l T r a b E J o ; c o n R;odel,naii'áu lasí .alturas del m a n d o .iab.st.c-rei-f.rit) -dt- T i a b a j u , y c u n l í . P i q í i o i Personalista,e v i d e n t e m e n t e , con Tiard, jcííe d e l Oabincfce .del Mi¡niiS':eriiO. d e l'todo.s l o s bajo's eíátímuloj de ia ambi" T r a b a . j o , y « m u n o s fruaronta. dclegfdo. ,ción y de l a v a n i d a d ! iS'o lo reciatan. hcmbre-s y nnrieT.es. d e l Cumi.-ií d e liiuelga.Diesp iés de. -Ti.t¿TÍnina'b!e.s .di.?.oitsicu'io.s llfT o d a l a icampañu intervencioniscaí oso b r a de uno. ' í-uaut ¡;3 h o m b i e s . . . Cis l i'i-ñ u a á 11.U á.iüUtí.r,dí s o b r e Ui* IjaiSüS «áesí si jpolít.icois desacrediiíadüri q u e , de Lo. p.a'tJ'o.!i'C'í a-plioaiáu la joffiuidia 'iu. ;;!.6sac o n t i n u o , á P a r í s van y do P a r í s r e g r t dteid-e a-l 6 d o J i m i a . La, ¡i¡d«miiiz.í'.L;ióu pc-ie a n , y allí ohai'lan. y ne.gocian. To" taresiÍEid e Ív re.s s e r á elovaida á u n t r a u d a s concemoa estas idais .y venidaí ; y c o , d u s d e qus s'e apliq'ue :!; , somaji.a Í7iglo.ía.ila!3 declaraciones q u e esos políticos qTjedaTvdo o n i T a t a n t o , c o m o a o t e s . J a d e 75t r a s h u m a n t e s r e g a l a n á los periüdislas c c n i i r a o s .f r a n c e s e s ; y lo.s dcscompa'-iados elogiosYA mini ÍTO .se ha. compr-oniet-idu á q u e soq u e éstos, en i i u c t í i e r a recipiocidud, voite nina, loy roí.niiooieaid'o cü-mo oficial l ales p r o d i g a n ; y la.í* distiiiia;-;. circun.-í- j o m a d a i n g l e s a .S o .cree- q u e cfKi diuhois aiTeglo.* e l itirabajot a n c i a s q u e indicau la l a b o r c o n j u n t aque realizan fianceíías y afiiancesados, se r e a i n u d a r á ' m a ñ a n a .M«((.»MO.nv4sometidos ésto.» ú .aquéllos. Xo descuffcrimos m i s t e r i o a l g u n o : y CÍSÜS datosUNA MANIF'g&TADtONaaobi.sabidoa allegaran n a e í i J u convic.'fión de q u e á .esos hombres n o imxjoitii.el interés de .íilspaña, sino el de HVL-Í Las relaciones rrancoamencanasitaifas y el de sus p r o p i a s perriona.s.P o r q u e todo t.'it 3 e% veidad, esOiS lioni"P.-VniS 2 2brcis no coEvivt-n con la opinión e-j-paE l C' mité fi'a)n'joame-rican.o o i g a . a ; 2 a , p a fióla: lian quedado al jiiaigen d f ella, r a t'l 29. u n a g í a n ríiaiiií'(»tai.i(ia --TI Jiijnarí í i n í j ú u valor, .ning'una. t [ asceiiJeneia d e la,y H c p ú b l i c a . ? latiiii;.s q u e p ú b l i c a ónacional h a de lo.urar, p u e s , el mitin d i p l ü í i r á t i c c i m í i i t e , b a n testimouiudo s a s i a id e l domingo, cualquiera que sea el nú" p a i í a á FriuriciiM.E n íA p a l a c i o d e V e r s a l l o í &e c e l e b r a r áiinero de porsoiias que á ese acto a.euda,reclutadais p o r los' iutervencioni'Sta-;' de u n a «. remc.nia, a w t i e n d o el C u t ' j p o d i p i u rnái-ico a.m jrica.iK), q u e será i v o i b i d o , on l.a.ac a s a . . . ó de fuera de ctiaa. E u e.se acto h.a1j.i,iai.-iones re.a.Li.-¿, ipí r e l p r e s i d e n l e , 7-*» ¡n„a o estará r e p r e s e n t a d a 1-a opiniíín n a - (. ar.j. y - t i . R i b o t .cional, que ni fjs Izquierdi.vta, ni m u Hor la j a x J i e KO c e l u b r a r í í iiin 'baíi'j'uet.s,elle meno.s confunde el problenuí i n - e n el cmu l i . i b J a i á n repi-Ci'jeiita.jitei del G o „bleiijio íi-aricés, y \. ' M a g a l h a e s a aitombroternacional icon la hipó teláis a])SLiJ-da'de que D. "Melquíades Alvarez 6 L e " d e la -VnuSrica la.tima.fTOux s e a n . . . a l g o ujás de lo que «¡ii.Aun así, tememo,s q u e en el pi-ó,\iiiiümitin de lu plagia de torois-—'.si es queE n tercera plana:i l e g a á üelebrarse—ocui-ra a l g o q u e noJ)T Jf I CA'íi'ÍEHA.a d m i t e tolerancia. P o r q u e «s imluduíble que los intorvencionistias IraniaaLa elegancia masculina«Igo. algo ooncrtííio, desarrollo de unlam que, p o r (curvas y recoveí'Oj. eou"por C U R R O VAftGASuce á l a intervención d e Esjüuia eni a g u e r r a . Lo. dic-ea esois oontaciOis yESPAÑA Y LA MASONERÍAconexiones á que aludíamos,' anteis y , e nforma m á s directa., lo en seu a t a m b i é nBBSBBCOJ¿l JJÍ]o ocurrido e n Zaragoza, y el i n t e n r od e celebrar en .EaTcelona. y YalenciiaLJA G ü a a i R Hmítines .como ol proyectado en l a :oite.por JOSÉ OSUNA PINEDACitamos liecliois, no argumejjtaiiiuscon mellas palabria,s. Y no se a l e g u e ,.En c u a r t a plana."en c o n t r a , q u e l a intervención a r m a d a«8 imposible por la deficieutn'a deouestrosapresto»m i l i t a rPeosr. í nIJUraestán Ustado.sLí'uido.H,g a l g u e rInLos mineros asturianos rechazang l a t e r r a , y n i n g u n a de es-as tro.s uaci,o*el aumento dtá la jornadanes conta.ba oon ejércitos t e r r i t o r i a l í ' s ;Jiero la ú l t i m a lo creó en tiempo relaHoi irán á la huelga los huertanostivamente b r e v e ; á la segunda ,?e lede Valenciaformai'á con element.(,i-". directores' traídos d e fuera, y Xorteajnérica, acLualNOTASPOLÍTICASmente, labora p a r a improvisar el ejéi"cito de que oaiece. Sin oosatar con (jueEl general Lyauíey, en .Madridya en F r a n c i a no c u e n t a n con reservesIiumanas y les faltan c o m b a t i e n t e . . .Se concede gran importanciaalLo h a dicho el coTOuel E !pington: y -á Consejo du ministros que se ceen E.spaua no liay ejército, h a y liomlebrará ¡lOllbreis, carne de c.a.ñÓR. Ya diniC:- á la«Entente,», .en «Tinas* y víveres, c u a n t oE n quinta plana:pudimos—aunque no deb)iiu \s—darle :uliora quieieu lo que aun lio le eülreEl alma del puebloIg a m o s : 'Saugro y vidns'por EiíAKiA DE E C M A R ñ i JSecundar espe i n t e n t o s de l a Múlíiple es u n crimen i n f a m o : pero .su ej 'IhlhlJSALIBMErución ofrece .series' peligro-, ú quicuintente p e r p e t r a r l o . E n V a l e n c i a yLos funcionarios provincialesBarcelona lia impedido el pueblo lay r-nunicipale-scelebración de mítines intervencioni.-.Paraelseñorminislro ríe haciendataí?—piimora escena de la t r a g e d i a — :en i l ü d r i d , elementos de la m á s oxtiT*por It/IAE OSrtiNO N. NIETOm a izquierda, h a n anunciado qu.e n o cong7 ¿.-l T0i?¿7g/.4sentirán—por horror á la g u e r r a y p o rlealtad á s-us ideas—que .se aten lo conDiestros y apoderadost r a la neutralidad de E s p a ñ a . Sab ulíji9 clases m á s h u m i l d e s , con certero Ipor RELANGgi u s t i n t o , iue ell s s'erían \&B piúuifórasN. de .P.huelga en ías casasde modasSDIARiASRed.MARQUESDE CUBAS,S.—Apari.466.—Tel.365Í,Prinrera sesión de la Conferenciade Estockolmode clasesL a probable paz con Eus.ia, preIu«liotal vez d e l a paar g*eneral de í a s naciones b e l i g e r a n t e s , satisface ijor toda.sp a r t e s los a n h e l o s del corazón h u m a n o ,a h i t o ya de o d i o . y de saug-re.P e r o ha.sta e l p r e s e n t e n o parece quenadie ae fije, ¿.specialment/e. Joá elementos de o r d e u , p o r d g n d e viene ia p a z .L a paz no vi.t'ne de' donde debe ven i r ; l a pajs la tra e el elemento socialist a , y dicho se e s t á q u e viene p r e ñ a d ade iueíita.bilidades y de peligi'os.-En la p r ó x i m a Conferencia socialistade E s í o c k ü l m o , p o r encima de la paü delas naciones, luay otiij p u n t o que inieleíia íüUüho m á s á los que allí h a n dei'euüirse, por st-r la esencia de su ac tuiación y de sus d o c t r i u a s ; la' g u e r i ade ciases.S e hará ijiibiico ó no lo que sobredicho p u n t o se t r a t e y se a c u e r d e , si áaiL-uerdo se l l e g a ; pero seguramiente S3t r a t a r á , y t a l vez é.se será el verdaderomotivo de la r e u n i ó n .Al principio' d e l a iguerra ise g r i t a b acon alborozo q u e ésta significaba la d e .r r o t a del socialismo, q u e a l g u n o s d a b a ny a xjo;- m u e r t o aplicando al t o d o ' e l fiacaso de u n a p a r t e de sus t e o r í a s ; desdeentouees, ta.'nbiéu de c u a n d o en cr i/jdo se iios dice- que l a gueiTa travV l;-irenovacióíj del catoH.'i-smo : p t r o !u quefciua apvaitan pocos y debieron upiíutart .do.-j es que de "si.-j y uerra sale muyrefrirüado el -ioi-iali.-'ijio.y Admón.:Un ministro ruso asistirá á las sesionesLos obreros moscovitas fijarán su actitud en una asambleaque celebrarán el 14 de Junio.-Norteamérica amenazaá la Argentina.AMERICA.-El üngr&ío brasileñü acuerda !a rsüocación del decreto de la neutralidad. Llega á EstadosIhá'PDAf'-''-AA}' ' ' Misiónitaliana.tAA. iUA,-—Adquirirégran violencia la lucha de artillería en la meseta de Vanclare. Intenso cañoneo de Reims,ifaris.)txitosbritánicos al Noroeste de Epehy y al Norte de Armentieres.Parque alemándestruido al Est9d e Queant. Gran actividad de la artiUería germana en Bullecourt, al Oeste de Lens, y al Sur de la carretera Arras Cambrai.(Londres.)í/ TiDENTRO.—Kerinskimarchó á Finlandia, para ir después al frente. Contestandoá undiscursode Ihomas, aseguro el presidente de la Asamblea de obrsros y soldados que no harán la paz separada. El Í4de Jumo se reunirán los delegados obreros de toda Rusia, para acordar la paz ó la continuaciónde las hoaFDI nr iurtAiiUdades y la organizaciónde la Asambleaconstituyente.liLUQ,Jtu.—Aparecenmás cadáveres en ¡as playas levantinas. Han llegado 6 Almería y TarragonanÁafrtrnos de un vapor mglss hundido frente al cabo Cervera, después de luchar con un submarino. Noruega ha pet*í / J D / z i c K,n.T!r jA-',, " ' í " ' ' * ' y Dinamarca, 150, Once buques hundidos y 3capturados.y. t lAüi\UllLlAi . Unmmiütru ruso irá álaConferenciade Estockolmo.La Cámara francesa acuerda apUtzar ia discusión de las ir,i ,rp itócion s relativas á las operaciones, militares. El dia 21 s e celebró enEstoctipbmila primera ¡sesión de la Conjeíenciainternacional.j f t f ¿r«fiFtaiuel T r e u t i u o que R u s i a (véase de, recordaaido. cíuiipa.iLaa d e i 2),o" cs'te r e c t o r austriacoel croquisdeXV.riI a.ta.oar á sai vez po.r omiíaiS orí*El , ;)cialisni0. run' a V-MOIIÍIT? ÍIU .' á !ai'i;-i"ÍTarían los alemanes las tropas cjne lias del l a g o d e Grarda., i n t e n t a n d o enfg u e r r a ha. diido su MaíigJ'o vn !a nii- inat u él tuvieran. P o r seg'unda vez el nu" cerrar a los italianos em el V é n e t o . ¿ c a m i d a d que. lo. tiernas lia \]- u¡ v ve¡ lado que ge cernía sobre I t a l i a des- su tisimjpo i c adViertí. T eai efedbo; ¿puestas en prá''tica p o r lodos ios Ksiaa p a r e í í a . . . Cadovnti podía .pens'ar en la. vez q u e desde Viemai, Dwmbio, ett FtlEWTEITALIAWQtU)'' lo m á s f u n d a m e n t a l de nvn íeoj-ías,alabar, y atacó en la zona de (jorit-Kiai, u n radioigrama, 'dice: «isin tem'or á in(],;s que so j u z g a b a n m á s disparaiada-: yHag'amos historia. E n J u l i o del pa- 'onde lia. conjeguido. u. „ n .pequeñoéxi- ocuiTlír e n u n optimisauo saígeonado, mmuiópi'cas.sado a ñ o dejamos á los austrohúngaixj.s I i o , ayudado por la a i t i l l e i í a ingle 'uvernturo á piofetizar q u e l a bandeo? Al socialisiüo, dueño de t'raucia d.' is,d e la doble ifonairquía (auistrahúng. dr liai o anos, dvieño ya de E u s i a denJera) o n d e a r á v i c t o r i o s a m e n t e e n im poafliace semanas, le unge ia paz de lastantea jioblaieianeis e n e m i g a s » , y iiema.iiaciout's para poder llegar por la- evoluehamdo l cla.vo: a ñ a d e : «el mnmiSlo eoiKiiúíi ó por la revolución al dominio detero tiene los ojois fijois en Itailia, donílüs mi. iiiás.de se desaiToUoránítcontecimiento*. \ o importa qu-i en la-- riacJoiies Lelimilitarías d e excepcional importajioia Y ¡eraute-í }ia\a atuí .ma.w, ''ías aiitipai.! precursojes de O'tiOiS d e oaTáoter poilflistas-, ráTiidfc'.nierite \'AU disüiinuTcTido,tico y n o meno;si extiríiordioaarios»; á Laty tj as la paz d e I l r « i a di.sniínuirán m á svez, repito, q u e ese periodista, q u e Uaf3-¿pidaine.'iiti.- uiín, -a]iriaiid'" sus odiosva m u c h o s años residiendo en Viecoa íde ra/.a para r e s u c i t a r el odio funda, que tiene mio.tivos' p a r a e s t a r b i e n ia*m e n t a l y iiutural de clases.formado, s e expresa d e es m o d a , \ aíF-] .-¡o.-ialisiao. en cuanto acabe df»italianos., e n s u r a d i o g r a m a d e l 2 1 , hafa-B0ii4ar al cue.inigo cií.-un-jt i!icia-r fcxoen constar q u e en lai j o m a d a d e l I ttrLiMJero. a'i¡U)':tará al euoijd'io riíituialel bombardeo e n t r e el Adagio y e i T í 'al tiotio. al alia)', al l a p i t a l .rr.aignolo (cToquis 3 ) a d q u i r i ó u n a vionV á la íuer.ía" 1¡. M a! i ii-,- L.a d,.- .lailit'leneia estra.osrdin'ariíi q u e , e l diía 20Sria n'aliziuiói! ii;'á.-1i!-;; de -ui-.; ti-oiras.fuertes mas'as e n e m i g a s . í'ueron( U(.- h"i lj -c-i-i]dai .-. (ii- la iUKírl.i halldaa a l aisalto c o n t r a í a s posiciones def.hechj \'t,'r, .' c uiiiiá u¡ja iuciZa aiUi.hoP a s u b i o . O m i t e n los italianos decir « tmay ')r: la a.vivUi quo lüs Gübiouio.-* ceInsultado de es-e iitaique. L o s a u s t r i a *F r a n c i a y l l u s i a , 'que cu sus numo eseos son máia locuaces. Dicen a s í : «Al,tán, han de poder prc-tuí- á los ,!(- lasS u r de Laighi y en el paiso d e Bonoolaf'o t r a s naciones imia intcjitar p e i i u r n u e s t r o s destacamentos de reoonoci barlas.m i e n t o p e n e t r a r o n en l a posición encp[ ic's lia casti,!;,-ádo teiriljeuienti.- á lasm i g a é hicieron ipi-isioneixia' á los (juíinaciones por su üpostasia; pojo -ji ésla ocupaban.B H a b l a n t a m b i é n l o s i t s /t ü S n o V L l o i v e n , a l COIÍ -L-Í t a i - Ja [ja.¿:. l o slianois de 'haber rechazado ¡peqjiemo ÜJU.S pb.íiameüte adonde l o i deben volataques' en el viall del Daone (oroquiver, es J e t e m t i que oti'u \.a:3tiiío m a 4 ) , h a c i a Campo, e n el de L e d r o , yy o r ha de enviailes todavía ia iíaie"S u d e s t e de Loppio en el valle del ÁaPi r a d(í oláses.tico (croquis 3) y en el de .Suganatt.in pequeño que a p e n a s si ha avanza" tjueda,E s fric.te, iiistísiuLO, ver q u e en las eu la püi-Jcióu indicada ;.-n elp u e i , comprobadoque 4Despuésdeiiat/i.-rilej'adoáuo, como el lector h a b r á podido obseí- t i e m p o que l a s t r o p a s de Cadoima quáe"nacioues beligerantes sólo el iC.;¡aii !7j-ioVal en ios croquis que h e hecho los p a - ren m a r c h a r h a c i a Trie.ste, i n t e n t a n lo Sií m u e s t r a activo eii trabajar pur urja .\i'ji,jro tuvieron i.;ue ieiio.piaz eu q u e no mira el bien de la h u .ausu'ohúngaíOiS* descender p o r l a oriliám a n i d a d , sino el triunfo de sus teoiías,izquierda del A d i g i o , p u e s t o q u e d.aunque haya de ser por futr.ras violenal-ui-iue principal en e s a zona ise n a sa íialaJo'. fiSe t r a t a d e un a t a q u e á foifíc i a s ; m i e n t r a s q u e los elementos dedu, ó de u n a pnta n o m á s p a r a reteneijorden, espefialnieTite cu los ¡;aí-.;c., aliaá hjs iLa.lianu.s que a t a c a n .al ÍTorte d »dos, ó tío se atreven ó no \ u i r t e n poGíiriiziai' ¡ S i siipiéramoig á cienciafdí!" abiíjitaiíifiit!-' i:.na pa: niá ; c s t a b ' ei'ieita lo q u e o o u i r e en R u s i a ! S i loítpara el bien df los sagrad'.iiv ujterc-íC-sauvlrolníng'aros pueden d a r de lado. a que repi\-.senia,n,ÍUDo'i'ma o r i e n t a l , la h o r a d e I t a U a 1« Pero Va qm- tal ocurre e-u los paísesllegado, y con Danubio creo q u e 'vaiíbt'liiíerantfS, i.'u ! JS que pUi.'íle . . pli.á 0'(. uji.ir en esta nación hechos d e e s ícarse qiie el odio y el d .dui o-,viiV:-y.i ant r a o í d i u a r i a i m p o r t a n c i a ; si loa ruiso las inleligencias, no debe ocurrir lo uii' ii.accionan, entonces 'd'udo' q u e cuentejímo en la.í n e u t r a l e s , en los o u e lus elr.]i) aui-'irohúii'.furos con fuerzas» auíWmenlos de ordeu debemos orsj-anizarno'ícien!"s pasa, t r a e r a l t e a t r o de operaciónsóliilameüte p a r a estar pi'eparados ennes ÍLali;.inü. el ejército iiecesaTiO' p a r ala futura locha.dar un .Ü( 1,I« decisivo, y los 'a'taques e aL a fj-uerr-a a(-tual no.? h a t-n cñadoTi entino n o t e n d r í a n otro significaptam!bién lo q u e vale la organización ;enseñanza nuarra b a s t a n t e p o n d e r a d aen un país esencialmente indisciplinado como el n u e s t r o .Los elementos «anos de los paísesbeligerantes que hoy no quier-?n o í rla voz del P a p a , la VOK de la fe, lavoz de l a razón, la voj; del deber, al a t e n d e r a! ticiite raso, donde Brussi- sa.ios' día'i. U n peligro t e n í a el t e m a rñn acabarían por sollQaii. ar - e con n o s . luv.' los a l f o l i a b a ; pero no p c i J i e i o n la oíenisiva en l a c u e n c a del I sotros para d' fender m i n c i p i o s más al- toda la zona lonqui.-tada y ü a c J a r o utos, int»ere.-es, má elevados y sícnera- con un pie dentro do, Jialia. l.;-;--'deles q u e los p e í n a l e s : lo tres p i i u - l p i o s ce rnesws se viene hablando de qu-jau.';f u n d a m e n t a l e s de la sociedad atacados i i o h ú n g a r o s v alejnan.í-. habían reunido eu el Treiitino U'da clase de v Jomcn"de ob'UO x T el socialismo t r i u n f a n t e :t o s pana a t a c a r á loj itaba-no.-j. l.\i.J;iila fe, la propiedad y la familia.n a , diirante muoho tiempo, estuvo oioA. MONEOERO:Scr ai'acaíofensiva íraiicoinglesa eu hrancia, fuét«u gra.ude (lue para contenerla los i}ema,ne'.s luvieron que .S'acar liieií ar*dcd frente ruso .para iraprJ'a'S á Occidente, Y claro es que estando m á s cerca deD i c e ta «'G aceita 'de ].« B o l s a v d e k Pi'.o-%3n¿ e// eri3/iLA BOLSA DE LONDRESpiedac» :« S e r í a i n ú t i l p r - t o a d e r tli iiiía.ii hile o.ciSt&f.k Exclia.Dge» !I;Ü1.ÍÍ. I- tiu-r:' IIIOIÍL-J ! HÍJ.II!.íi.oni iGO puT el se'igrj C.Í;- . l! .tíMiiiiic!.') l a iC'-os-as en-."R.usia. , W . UÍLH úKini.aiS b S í i a n e ss e h a n cara.ctesiizado p e r la pdííia.J'0 ger'OLa.'iY p e r l'í b a j a do io-i valoiv s i ' u s o s , c a y o sc a r a b i ü i l i a n !lcü;;ttlu á s o r p.arampai'.te .nonii-r.ia'.& ;. E l erapi'SÍ; r e -sji'u.ts a S.U ootlzac-ión.l í l gr-upo ipptvolí.fciX) acu.s.a. .nniciía ¡.rregu'aj'idcd. y l e s v.¡ilo;'Ci -. do c a u c h o y le .su-d íriicaacs e i t i n m u y e n c a l m a d o s . »Representante alemán á EuropaS RV!aO TEt.KGRÍ¡ncOK I O J . \ N . E l R O 22Se. c r e e q u e e l r c p i e i e n t - a a i o a l e m á n , P a u l i , Ciue s e eaicueDtra a c b u a l m e i i i . e e n i l o c t e v i d e o , .uni.a.rca'rá em b r e v e r a Enroipai.fes

"*%íi&rGole9 23 "de Mayode(2)1917'ÉL D BÁTBMADRID, Año VIL Núm. 2.0fV.rr rLOS EFECTOS DEL BL@QUE0,RUSIA ¡SOR D E N T R Od o q u e eí d e ilamax l a a t e n c i ó n de l o s i con l a a l i a n z a b r i t á n i c a , q u e c r e e n n e DE F R A N C I A—»Tque a t a c a n a l Noírte de Goritzia y r a s - ! c e s a r í a p a r a c o n t r a r r e s t a r n u e s t r a s a m fairl s fuerzas, Veamo l o qu o c u r r e biciones de c o n q u i s t a , q u e p r e s u m e n v e ren Oriente*a s o m a r , d i s i m u i a d a s , bajo l a idea deun i n o c e n t e i b e r i s m o . . . E l t i e m p o paEN RUSIAs a r á ; I n g l a t e r r a será v e n c i d a , y c u a n do', á p e s a r de realizarse e e beafeo, o b S i heanios de a t e n e r n o s á lia. l e t r a d eoserven n u e s t r o s vecinos q u e se les siloa t e l e g n a m a s d e S a n Petessliurgo,Intenlo francés de avanceg u e tendiendo b i d a l g a m e n t e la. m a n o ,pmó el p e l i g r o p a r a los,aliado» de u u aDespués visitará el frentese convencerán de cx'án equivocados es pM sepafiadá. Los eoldado.s TUSOS BIOde batallaen Moronvíllerst u v i e r o n s u p e d i t a n d o su vida á la de(piíenaan sino en c o m b a t i r íiasta aiplasIng-laterrajviendoennosotrospositax á ios ImpeBÍos cemt'ral»-;-;. KereU'SkiP A R Í S (Torre Eiffel) 22Hn ia Msanjblea obrera se trables e u e m i g o s . H o y p o r h o y , baj* q u eestá dispuiesto á liaicer oücjaies á alg'ugos del vapor ingles ((Caspian», torpedeadoE n Cihamptiign , la raa-oción d¡e l a artilla'ESPAÑAconvenir en ello; l a federación fbéjicalios aoidwdos d e g'olpe y poniazo p a r atará d@ ia pazfrente al caibo C*rveia. L a ti-spulación 'pt» I l í a eniemi'ga contra las püsiciio.neis q u e xa es f r u t a v e r d e . E l t i e m p o y los hechos onfijsoia.r la tnase iiiapo.leó.'iica de querecio.qui«i amos ayer ail N o i t e del monte Ooimillet,Aparicióndecadáveresse e'acargarán de nj-aduraria.hodoi ellos Uísvaiban en ssii moicliüa elEl ccEleu» dejó loa supervivientes e n l a d'el «Caique)) y del «Tetón» fué seguida d«jSERV?C!0 l'ELECaiAFICOOASTEJJLON22l/ástón de marisi-ai, y t i prím ripe Lwof,atiaqnie.s dte infantería contra dfclhois tires seoboca del puerto, continuando su r u t a ." ARMANDO ÜÜERRe.PETROGRA.DO OSEm la playa de Alcalá de Chisvert Jiantoreis. E n t o d a s p a i t e s fué rechazado el en*p r e s i d e n t e d e l 'Coiispjo r u s o , b a diclioi:(Se prcíhib la reprod'ucción de esta crónica.)mifeo, que sufrió pérdidas, sdn lograír mingú»E l ministro de la Guerra ha declarado: apaireoidio les cadáveres de una mujer y de«Los sucesos oicurridosi en el l í e n t e , y# *reyaltado.TARRAGONA 22(cLa t-areíaí que he asuoiidlo e s pesadla muy dof soldiadaii de Artillería francesa, y en la, q u e p e r m i t i e r o n a l Can-ciller a l e m á nF O T A . — E n u n a c a r t a se m e da, u n apesada', pa.ra un hombre soto; pero tengo de Alcocebre otros das, que se suponen t-eanEl número d e los prisioneras ilesas qu«Según los sup -rvivientpis del «Caspiann,' p e n s a r en unai ptaa deilionrossai p a r a E,u- i d e í c a . M e dicen q a e sería conveniente buenais e.-peraiizas.de extranjeros.ésto fxié t-orpedif ado el domingo, oambiiándlo. hicimos .durainte lais operaciones diel dií a 20 m&i, deben c e s a r . . . » ¡ A d i ó s linevcs, poS e oree que «e tjiatia d e pasajeros d e bu- se muchos disparosi entre el submarino y asícdende á u n millar, em,tire «¡los 28 oficiales.ijaj actuad ciieisorgaraizarióm procede, eti parq u e el d o m i n g o , ú la calida del m i t i n'ilo , teiraaeria!. U n poquito de cuilraa;el víipor, hasta que ésto se hundiíí, fremtate, df lia inía-ceión de las tropas y del h e - q;ues itoirp'edeadiois frente á esitps cositlas.Lucha, die artilleaáa intermitente en el res«i n t e r v e n c i o n i s t a , el G o b i e r n o t o m a r aq u e deben cesar no e* a egui a r que liaal cabo de S a n t a Pola.t o dial frente, qne adquitdó g r a n violenicáícho ; poír otra, de que diesde la revoluiciómn o t a de los n o m b r e s y domicilio deLodel"Patricio',yaiD cesiado. Q u e deben cesar es lo quelíO hay «oa.'iacto enntre oíieiates y soldados.El submainino se llevó prisioneroa ai p r i - en la ine.seta d Viauíclenc.cuantoo á él a s i s t i e r a n , p a r a en casoVarios golpes d'e m a n » intentadtois por etiNo hiaioe if,aliba hacei iieigpr la diitscijAiiiamer oficial y al segundo maquinista.V A L E N C I A 22á los fríanooing'lesieis les conviene, y t e n de g u e r r a i n v i t a r l o desde luego á queenemigo eai afligunos puntos del frente h a iMurió en la lucha el rsijpitán. El primorbrutiil qae exisitía bajo el antiguo régimen,Dicen dfe Denia que á las dSez y imediat a d o estíjy á ci'eea' q u e éstoi llevan la&mo unai diiscipli.ma como la d'ei ejército fraa- d e la mañana llegó el oañonero «Bonifaa», miaiquimista y cinco marineras desapariecie- fraioaisaldk). P o r nuestra, parte, hicimos incurseau los p r i m e r o s en c o g e r u n fusil. mano, á los ru'sos en l a aedaioción desiones en iais líneas aitananaisi y oogimo#oés, baisada en esautais relacioiaes «ntre ofi- cuyo oomandante &tá encargado de haoei roo.¿Hace?'los o p t i m i s t a s taleg-j-amais, como l ounioa 16 p¡ríisicneax)s.ciales y sdlidados.Los veiwtlcinco ifwlpesrvivieintes a»I p r u e b a el siguiaBrti p á r r a f o , q u e p o n e ndiuirajn't'e viariais horas.* * #Im.portla, por ejemplo, y a s í lo diir em mi ¡ tricio».en boca del m i n i s t r o Tereselienko:La Cücina Informativa cíe Enseñanza, Mar próximo viaje a l frente, q u e el oficiaü vivaA lais t r e s d'e la tamde, el ooimaitidiante yKOENIGSWUSTEBHAUSEN 22 (3 t. ; « H a n ' h e c h o ailarde de todas sius fuer- t?ués ffe Cubas, 3, resuelve consultas, remitem á s con el soldado, tam.to en el ouBirtel oomo oficiales del cañomieaio, aoomipañados del priLas pérdidas danesas y noruegasPrenibe oooidlental do la guerra.—OuerpQtiatos y proporciona toda clase de informes.zag (los ejércitos d e los a l i a d o s ) , y p o ren el frente, y q u e haya 'COimuaxióai dte exis- mer maquiiniísita deil «Patricio», pasairon ádeejército del Príncipe heredero BupprecdxfrC I U S T I A N I A 22tenoia.bordo de éste, oomenaando las diligetneias,su siuferzo h e r o i c o h a n s a l v a d o á R a En .el seotoir de Ypré?, cerca de Loos -Oppy,Según u n a ostadiístioa que aieaiba dIe ,p(u y en un amcho fren tí; ai Sur del Soarpa, huportomarlamedidadelosagujerosabieriBÍa d e u n a d e r r o t a . » ¿ P e r o es posibleCuaiadfc» cada umo cumpla s u s oblig.aicio'uosblidarse, Noruega Ueiva perdidos idiesdie el aci, bo gran aotivida.d de la artillería duramtffA M E R I C A EH LA Q U E R R Áy su dlebetr, reimacerá la dis.aiplitia por sí t o s por el proyectil.\ jue l a c a n d i d e z r u s a llegue á tambo?La investigación termánó á l&s saiisi de mienao de íla guerrai 394 buques dte vaipwr el día de ayer. A raíz dte varios fuertes a t ain'sma.Q u e , g'Pacias á log, rusois, franooiniglese?la t a r d e .y 119 d e vela, com u n tonrilaj totoi di qnas, imiciíadiois, ipor la mañana, en Bulle Dentro de u n a semana m-aroharé al fren,é italiainos. se vieron li'bre ! d e n n a o l e a 733.170 toneladas.ooiurfc, j algo más tardle en OroisoUes, y qiui'teyhablaréclaroaleiéroito.FRANGÍAlén h u m a n a q u e im huibieía. arrollado,Haiii, m u e i t o e n ellos 632 hombres, y h a n no tuvwron éxito .alguno-, loa ingleisies tiuvi ,Acerca de su. . proyectos, ha dicho Keritn f s cierto; pero l a i cíprocaí n o . C u a n d odiessipareoidb warios centen'areB

rución ofrece .series' peligro-, ú quicu intente perpetrarlo. En Valencia y Barcelona lia impedido el pueblo la celebración de mítines intervencioni.-.-taí?—piimora escena de la tragedia—: en ilüdrid, elementos de la más oxtiT* ma izquierda, han anunciado qu.e no con sentirán—por horror á la guerra y por