Projecto Cardo & Coros Do Alto Minho E Braga - Encontro Luso-Galaico

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Projecto Cardo &Coros do Alto Minho e Braga

Projecto Cardo &Coros do Alto Minho e BragaEncontroLuso-Galaico

ÍNDICEPrefácio .Música Tradicional do Minho .Notas de Execução .Pág. 7Pág. 9Pág. 11O Pai do Ladrão .A Mulher do Sapateiro .Nana, Nana, Meu Menino .Abaixai-vos, Carvalheiras .Linda Morena .‘Steja Queto! .Lavra, Boi, Lavra .Tiro-liro .Ó do Piperipi .Quem Quiser que o Carro Cante .Maria Noba .Romance de Bernaldino e Sabelinha .Diabo do Belho! .Doulle Gracias Miña Nai .Pág.Pág.Pág.Pág.Repertório .Ficha Técnica .Coros do Alto Minho e Braga.Pág. 72Pág. 74Pág. 751318202021243338414550526267

PREFÁCI Este projeto artístico assenta na imaginação de um território transnacional sedimentado nos trajetos das pessoas quehabitaram e habitam o Minho e a Galiza. Esse território viraas costas aos discursos nacionalistas que, de um e do outrolado do rio Minho/Miño, geraram no século passado referentes identitários excludentes (ver Dois lados de um rio, do antropólogo António Medeiros). Esta imaginação em torno deoutros territórios da música para lá dos nacionalismos temaqui uma linhagem que podemos mapear no «movimento damúsica céltica», nas dinâmicas da chamada «música folk galega» (o recente livro Music in Portugal and Spain, escrito porSalwa Castelo-Branco e Susana Moreno Fernandez, descreveesses processos), ou em eventos como o «Entre Margens –Encontro de Tocadores» ou «Sons do Noroeste».De igual modo, «do lado de lá», este diálogo transfronteiriçotem vindo a ser proposto por músicos espanhóis, como, porexemplo, Ana Arnaz.O regime do folclore que durante décadas investiu na objetificação cultural e zelou pela autenticidade e conservação dacultura, dá agora espaço a um outro regime, o do património,no qual, na ótica de Laurier Turgeon, as transformações culturais, os atos performativos e as experiências sensíveis dacultura são valorizados.Foi neste último enquadramento que este projeto pensou amúsica tradicional de ambos os lados da fronteira. O objetivo consistiu em criar arranjos musicais para canções tradicionais do Minho e da Galiza para serem interpretadas porcoros do Minho e um ensemble com instrumentistas e cantores profissionais. Desenvolvida por um grupo de músicosespecializado, selecionado e orientado pelo Projecto Cardo,esta iniciativa foi promovida e desenvolvida no contexto doprograma Trobadores & Soldadeiras, uma ação do EncontroLuso-Galaico.sete «grosso». As fontes históricas usadas pelos autores fazem parte do cânone da etnografia musical em Portugal.O processo de produção deste CD ocorreu em tempo depandemia. Os coros amadores estavam sem ensaiar há maisde um ano. A perspetiva de redução das medidas de contenção da pandemia não foi suficiente para certos gruposenfrentarem o medo e regressarem aos ensaios. Houve quealterar procedimentos, fazer uma gestão adaptativa e imaginar soluções. Conseguiram mobilizar os referidos onze coros,em onze concelhos diferentes. O ensaio coletivo perdeu emnúmero, a favor do ensaio individual, com a escuta de umaguia melódica ou leitura da partitura. Entre maio e junho, Carmina Repas Gonçalves e Joana Castro repartiram o trabalhode se deslocarem às sedes dos coros para acompanharem deperto os ensaios. O primeiro resultado deste grande projetofoi dado a ouvir pelos coros em concerto, sem instrumentos.Durante dois fins de semana de julho, cada um dos coros gravou no Porto a sua parte, com o respetivo ensemble musical.Neste livro e CD publicam-se todas as composições realizadas para este projeto. Esta generosa partilha é consequentecom o trajeto dos músicos que abraçaram este projeto. Nessepercurso evidencia-se o compromisso numa visão de mundoque os impele a atuar na sociedade, seja pela preservação damúsica tradicional, pela sua transmissão às gerações maisnovas, ou por atos criativos que atualizam a memória social erealinham o passado com o presente.Os músicos levantaram cancioneiros, pesquisaram em arquivos sonoros e escutaram grupos representativos da músicatradicional do Minho, como por exemplo as Cantadeiras doVale do Neiva, a quem foram buscar «O pai do ladrão», ou asCantadeiras do Soajo, de onde trouxeram «Linda Morena».Da Galiza, fazem agora ouvir o romance de «Bernaldino e Sabelinha» e «Doulle gracias miña nai». No Minho procuraramcanções que gerassem boa disposição e dessem prazer aoscoros que as iriam interpretar. No final, selecionaram trezecanções que entregaram a treze compositores para criaremarranjos ajustados ao perfil dos onze coros amadores participantes. O sucesso deste projeto deve-se ao casamentoperfeito entre canção, compositor e coro. O resultado é umamúsica que interpela o corpo e a memória.Voltando atrás, ao processo de pesquisa e seleção das canções, a principal fonte histórica deste projeto foi a coleçãode transcrições musicais e poéticas do botânico e folcloristaGonçalo Sampaio (1865-1937), publicadas postumamente noCancioneiro Minhoto e no Cancioneiro Popular Português.Outra fonte histórica foi a coleção de transcrições que ocompositor e etnomusicólogo Artur Santos (1914-1987) realizou em 1943, no concelho de Terras do Bouro. A pesquisa estendeu-se ainda às fontes sonoras. Refiro-me a «Quem quiserque o carro cante», um registo sonoro realizado por ArmandoLeça em março de 1940 na localidade de Beiral do Lima, concelho de Ponte do Lima. Leça registou a voz de um grupo detreze mulheres. Nas palavras do folclorista, eram «lavradeiras,moças», distribuídas pelas cordas vocais do seguinte modo:duas na voz «ir ao fim», duas «requintado», duas «delgado» e7Mária do Rosário Pestana, 2021REFERÊNCIASCastelo-Branco, Salwa e Susana Moreno Fernandez.2019. Music in Portugal and Spain. Experiencing Music,Experiencing Culture. Oxford: Oxford University Press.Medeiros, António. 2006. Dois lados de um rio.Nacionalismo e Etnografias na Galiza e em Portugal.Lisboa: ICS.Turgeon, Laurier. 2010. Patrimoines métissés Contextescoloniaux et postcoloniaux. Paris: Éditions de la Maison dessciences de l’homme. sciences de l’homme.

MÚSICA TRADICI NALD MINH No âmbito do Encontro Luso-Galaico (ELG), o Projecto Cardofoi responsável pela concretização do projeto de MúsicaTradicional do Minho, que consistiu na criação de novosarranjos musicais para canções tradicionais do Minho e daGaliza para serem cantados e tocados por coros do Minhoe por um ensemble profissional constituído por cantores einstrumentistas.O primeiro passo foi escolher onze canções tradicionais minhotas capazes de refletir o caráter alegre e desembaraçadoda cultura poética e musical do Minho e os onze compositores portugueses a quem pedir a façanha de enriquecer eadaptar as mesmas. Sensibilidade e a energia foram as características essenciais tidas em conta na seleção dos compositores, para assegurar que o resultado não desvirtuaria tantoa pureza como a rudeza da música tradicional. Paralelamente (já que a ideia central do ELG era estabelecer uma ponteentre culturas) foi pedido a dois compositores galegos queescolhessem canções galegas para arranjar e adaptar para oensemble profissional. É magnífico como, mais uma vez, assemelhanças musicais, linguísticas e culturais entre o Minhoe a Galiza são tão evidentes.Depois de identificados os coros que representariam cadaconcelho participante (Arcos de Valdevez, Braga, Caminha,Melgaço, Monção, Paredes de Coura, Ponte da Barca, Pontede Lima, Valença, Viana do Castelo, Vila Nova de Cerveira),foram distribuídas as peças de acordo com o perfil de cadagrupo: coro infantil, coro misto, orfeão, coro paroquial, entre outros. Este processo de identificação dos grupos e distribuição das peças foi o momento mais importante porquedefiniu o sucesso e a coerência de todo o projeto. Havia, porexemplo, muitos grupos com a sua atividade suspensa hámais de um ano devido à pandemia da Covid-19. Se algunsaceitaram o convite imediatamente, outros tiveram de ter algum tempo para refletir e decidir, outros disseram que não sesentiam preparados para voltar a cantar. Tivemos ainda váriosgrupos que ensaiaram e cantaram ao vivo pela primeira vezem ano e meio ou que, no caso de algumas escolas de música,tinham crianças que cantaram pela primeira vez com público.Para alguns, este projeto significou o arranque para uma novaetapa mais ativa e mais musical.92021), foi realizada a gravação do disco na Igreja de São Josédas Taipas, no Porto. A gravação teve a duração de cinco dias,sendo que cada grupo se deslocou para uma sessão de trêshoras para ensaiar e gravar com o ensemble profissional. Aexperiência de gravar foi uma novidade para a maioria doscoralistas e, pelas reações que se puderam sentir, uma experiência inesquecível. Gravar requer paciência, muita concentração, um espírito de grupo muito forte e a capacidadede repetir para aperfeiçoar sem tirar o brilho da música e daprópria performance. Tem de soar sempre como se fosse aprimeira ou a última vez que a estamos a cantar ou tocar. O fimde cada sessão foi sempre uma festa, com sensação de missão cumprida e com a motivação e a autoestima renovadas.O dia 29 de agosto de 2021 foi outra data importante paratodos. Foi o dia em que se realizou, finalmente, um concertono qual cada grupo cantou a sua nova peça com acompanhamento instrumental. Foi também a primeira vez que se cruzaram todos os coros e em que se ouviu todo o repertóriopreparado do princípio ao fim. O resultado foi um concertomuito alegre, harmonioso e emocionante.Encerrado o processo (que pode ser apreciado em pormenoratravés de um vídeo disponível em www.encontrolusogalaico.pt)e vendo todo o percurso e o resultado final, podemos dizercom toda a franqueza que, mesmo com as suas imperfeições,foi uma experiência de grande valor artístico e educativo eque deixou marcas fortes em todos os seus intervenientes.Mais ainda, ficámos com um encantador registo áudio quereflete a diversidade, o empenho e a sensibilidade de cadacoro que aceitou o desafio e uma maravilhosa coleção depeças corais de grande qualidade que irá certamente permitirque outros coros tenham contacto com a música tradicional.Esperamos que este intenso processo musical e criativoprove mais uma vez que a música tradicional é extremamente atual e que a música e os músicos locais merecem ser valorizados. A profundidade humana e musical deste projetoprovam que, mesmo em tempos de dificuldade, somos capazes de melhorar todos os dias a nossa vida e a dos outros.Viva a música!Seguidamente iniciou-se o processo de ensaios: ensaiosautónomos dos coros com os seus maestros; ensaios do ensemble profissional; ensaios dos coros com a nossa orientação. Cada grupo tinha e tem as suas características e especificidades e todos fizeram um trabalho extraordinário que,de acordo com a necessidade, teve mais ou menos apoio danossa equipa.Um dos objetivos do projeto foi desafiar estes coros a preparar um concerto a cappella no seu concelho, com a apresentação da nova peça como elemento central. Cada arranjomusical foi escrito para funcionar com ou sem ensemble instrumental, permitindo que estes e outros coros cantem estaspeças sem necessidade de acompanhamento. Os arranjosque se encontram neste cancioneiro têm exclusivamente aparte vocal, cada um com as suas características, dificuldades e especificidades, permitindo a sua realização por grupos com perfis muito variados.Durante o processo de realização de concertos a cappella(que decorreram entre o fim de junho e meados de agosto deProjecto Cardo, 2021

N TAS DE EXECUÇÃ As versões das canções tradicionais presentes neste cancioneiro são adaptações para vozes dos arranjos pensados paragrupos vocais acompanhados por um conjunto instrumental.Tratando-se de música tradicional, estes arranjos podem serexecutados de forma livre, não tendo de haver um respeitoabsoluto pela estrutura nem pelo número de vozes sugerido.Por exemplo, em coros de menor dimensão, ou com um lequereduzido de tipos de voz, poderão ser suprimidas algumasdas partes. Também, se um coro de vozes mistas pretenderexecutar um arranjo só de vozes agudas, poderá oitavar alguma das partes, adaptando-as ao registo dos seus membros.De outra forma, caso uma determinada secção seja de execução difícil, esta poderá ser omitida. Para além disto, em geral,os arranjos podem ser transpostos para um registo mais adequado ao coro.11No O Pai do Ladrão, a parte indicada como Soprano Solodeverá ser feita por duas pessoas, sendo que, quando existeapenas uma melodia, esta deve ser cantada por ambas.No ‘Steja Queto!, existem alternativas às notas mais agudaspara os cantores que não as consigam atingir, representadaspor figuras de menor dimensão.Na Maria Noba, existe uma secção em que pode ser feito umsolo vocal. Caso seja feito, os compassos 15 e 16 poderãoser repetidos um número indefinido de vezes. Caso não sejafeito, esta secção deverá ter apenas uma repetição, tal comoescrito.As peças ‘Steja Queto!, Tiro-liro e Diabo do Belho! têm partesde percussão corporal, cujos timbres estão representadospelo seguinte esquema:pé no chão/ œpernasœpeitoœpalmasgravesœpalmasnormaisœNo ‘Steja Queto!, a percussão corporal poderá ser executadapor qualquer membro do coro.No Tiro-liro, a percussão corporal deverá ser executada portodo o coro.No Diabo do Belho!, existe uma divisão da percussãocorporal, estando as respectivas partes entre os naipes a queestão atribuídas.

PAI D LADRà 13O Pai do LadrãoEra bom banqueiro,Se ele punh’a mãoNadav’em dinheiro.Olha o ladrão,Lá vai, lá vaiA tocar na rua,Ond’é qu’ele vai?Ora rouba, rouba,Vai pró teu lugari.Ladrão que é ladrãoNão sabe rimari.Sempre ligeirinho,Rodava sozinho,Não sabi’amar.Ond’é qu’ele vai?Dondi é que veio?De más intençõesEstá o ladrão cheio.Com tão mau dizere,Encostou-se a um canto.P’la primeira vezEntregou-se a um pranto.Já não é ladrãoDe tanto tocari,O Pai do LadrãoJá só quer cantar.Foi tal o silêncioDa gente pasmada:Por este ladrãoNinguém dava nada.Já só quer cantariE que bem que canta!O Pai do Ladrão,Ai, que o mal espanta!Sou Pai do Ladrão,Mas o coraçãoJá só quer dançar.O Pai do LadrãoEra bom actori,Tinh’a ambiçãoD’enganar a dori.Era bem petiz,Vivia infeliz,Sempre sem sabor.Ora rouba, rouba,E torn’a roubari,O Pai do LadrãoQueria chorari.Olh’o ladrão novoQue na rod’entrou,Deixá-lo bailariQu’inda não bailou!Olha o ladrãoA cantar na rua.Não ponhas a mão,Mete-te na tua!Sem tirar nem pôr,Pegou no tamborE pôs-se a tocar.Recolhida porRodney Gallop em Viana do CasteloArr. Tiago CandalCalmo q 60Soprano SoloSopranoAlto ### 4& 4 ### 4& 4 Œœ-eBarítono? ### 4 Œ4 ‰ œ œ Jœœ œ ###& ##& # ? ### Ó‰ œ œœ œ se e - le pu - nh'a mãoŒdo La - drãoO Pai5Œ œŒna - da - v'em‰ œ œœna - da - v'emra bom ban - quei-e‰ œ œœœ œœœ œ œ œ œ œ œ œ di - nhei-ro.di - nhei-ro. ro, ra bom ban - quei œ œ -œ œ œ œ Œ -ro, Ó‰ œ œ œ œœœ œœSem - pre li - gei -

1415 ###&10 ##& # œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ ? ### ##& # Œj‰ œ œ ? ### ŒO Pai ###&19ção? ### ###&23Œ œ œ do La - drãoœ œ ‰ Jœœ Œ ### & Œ Œ Œ Œœœ œœ œœ œ œ œ ac - toœœ œœ œœ jœœ Jœ œ œ œœjJdoœ œ œ œ œ œ jœœJ aœJac - toœ J aœ œ œ œ Je - ra bomen - ga - narÓdo -ri,ŒœŒœri,--nh'a am - bi -œ œ œ œÓri. tiz, vi -vi - a in- fe - liz, sem-pre sem sa - bor.? ### œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœ œœ œœ O - ra rouœ œ œ U#œ UŒÓ‰ œ œ œ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œ œ œœ œÓ### & Ó? ###car.œ nœ œj œœJ œœ nœ œ jœœœJ œœœJ42Œ -ba, -œ œ œ jœ e tor -n'arou - bae tor -n'a jœ œJ œ œ œ #œ œ œ Œba,œ œ œ Œrou - baœ JŒ -ri.Œri.do La -‰ œj œ œJ œ œœ œœdo La -O Pai œœ cho - raœœ- cho - raœ Œœ œ ‰ Jœ œÓ ‰ ri. - ri. œœœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œ œœ œœSem ti -rar nem pôr, pe - gou no tam - bor e pôs - se a to-Ó œ œw‰ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œ œ œœ w Sem ti-rar nem pôr, pe - gou no tam - bor e pôs - se a to - car.‰ œ œ œ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ wwœ œ œ‰ œœ œœ œœ œœ œœÓSem ti-rar nem pôr, pe - gou no tam - bor e pôs - se a to - car. œœ œœO Pai -j‰ œ œ œJ œ Festivo q 92 ###& O-lha o la - drão, j‰ œœJ œœ œœœœ lá vai, lá ## œœœ œœ œœ œœ œœ œ œ œ œ œ œœœ œ œ œœ œ œ œœ œ œ œœ ‰ œ œ œ œ œ œœ ‰ œ œ œ œ œœ œœ ‰ œ œ œ œ& # œ œœ ‰ œ œ œ œ œ œœ ‰E - ra bem pe - tiz, vi -vi -a in - fe - liz, sem - pre sem sa - bor.‰ œœ œ œ œ œœ œ œ œ œ œ œ œ œ Jque - ri - aE - ra bem pe -Óba, rouUŒ‰ œ œ œ œœœœ œ‰ œœ œ œ œ œœ œ œ œ œ œ œ œ jœœ # J? ### U drão37‰ œœ œ œ-ba, rouUŒ ### Ó& -que - ri - ari. O - ra rouU### & # œ œ œ œti jœ œ œ œ drão -32 - ? ### Œ ### & E - ra bem pe - tiz, vi -vi -a in - fe - liz, sem - pre sem sa - bor.##& # œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ ##& # ŒÓ e - ra bom d'en - ga - nar 27Sem-pre li - gei - ri- nho, ro- da -va so - zi- nho, não sa-bi - 'a - mar. 14 ‰ œ œ œ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œ œ œ œœri- nho, ro- da -va so - zi- nho, não sa- bi - 'a - mar. ###& ### Œ& ? ###vaia to -car na ru - a, on- d'é qu'e- le vai?On- d'é qu'e-le vai?Don- di é que vei - o? De más in- ten-

1617 ###&47 ##œ œ œ œ œ& # œœ œœ ‰ œ œ œ œ œ œœ Ó ? ###çõesestá o la -drão chei - o. Ó‰ ###& tar. ##& # O Pai do La - drãojá só quer can-Ó‰ œœ œœ œœ œœ Já só quer can - ta - rie que bem que can - ta!œœ œœ œœ œœ œœ œœœ œœ œœ œœ ### œ̇‰œ‰œ&drão a can-tar na ru - a.Não po-nhas a mão,### œœ œœ ‰ œœ œœ œœ œœ œœ œœ ‰ œœ œœ œœ œœ &O Pai do La - drão,œ œ œ œœ œœ œ œ œ‰ œ œ œ œ œ œ ‰ œœ œœ œœ œœ œœ œœ ‰ œ œ œ œme- te - te natu - a!O -ra rou - ba, rou - ba, U UÓÓ U UÓ‰ œœ œœ œœ œœ œœ‰œ œ œ œ can - to.P'la pri-mei - ra ma - da:vai pró teu lu-###&‰ œœ œœ œœ œœ œœ œ ‰ œœ œœ œœ œœ œœ œ ‰ œœ œœ œœ œœœœ ### œœ œœ ‰ œœ œœ œœ œœ &62ga - ri.La- drão que é la - drão## œœ œ œ œ & # œ œœ ‰ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ‰œ œ œ œ œ œ Ó Ambiente Inicial q 60 por es - te la - drão‰ œœ œœ œœ œœ œœ œ Óœ n Óœ œ œ œ œ œ ‰ œ œ œ‰Com tão mau di - ze - re,? ### ## & # œen- cos - tou- se a umlou! UÓFoi tal o si - lên - cioda gen- te pas- Ó‰œ œ œ œ œœ œ œ œ #œœ œœ œœ œœ œœÓ ‰ œ œ œ œœ œœœ œ œœœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœSou Pai do La - drão, mas o co - ra - ção já só quer dan -Óœ‰œ œ œ œœ œœ œ œ œœ œ œAinda mais festivo q 88Œ çar.82não sa - be ri - ma - ri. nin-guém da - va na - da. accel ### Ó& Ó ‰ œ œœ œ œœœ œ ### & n 77 ‰ œœ œœ œœ œœSou Pai do La - drão, mas o co - ra - ção já só quer dan -##& # œœ œœ œœ ‰ œœ œœ œœ œœ ? ###œœœen -tre- gou - se a um pran - to.vez ŒÓ? ### Óœ œ œ œ‰ #œœ œœ œœ œœ œœ œœ ‰ œœ œœ œœ œœ œœ œœ ‰ œœ œœ œœ œœ œœ œœ ‰ œ œ œ œO - lh'o la - drão no - voçar.? ###‰œ œ œU rit ###& ai, que o mal es - pan - ta!? ### œ œ œ72‰ œœ œœ œœ œœÓ‰œ œ œ œ œ œ ‰œ œ œ œ œ œ œ ‰œ œ œ œ œ œ ‰ œ œ œ œ œ œ Ó57 de tan-to to - ca - ri, ? ### ? ### O -lha o la -##& # 67œ œ œ œ œ œ ‰œ œ œœ œ œ œ ‰œ œ œ œ œ œ ‰œœ œ œJá não é la - drão52 ###&Œœ œœ œ œ‰œ œœ œ œ œOlh-'o la - drão no - vo‰ œœ œœ œœ œœ œœœœOlh-'o la - drão no - voœ œœ œ œ‰œque na ro - d'en - trou, œ œœœ‰ œ œ œ œœ œ œœ œœque na ro - d'en - trou‰ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœque na ro - d'en - trou‰œ œœ œ œ œ œdei-xá - lo bai - la - ri œ œœœ‰ œ œ œ œœ œ œœdei-xá- lo bai - la - ri‰ œœ œœ œœ œœ œœœœdei-xá- lo bai - la - ri‰œ œœ œ œqu'in - da não bai-œœ ‰ œœ œœ œœ œ Óqu'in - da não bai - lou!‰ œœ œœ œœ œœ Óqu'in - da não bai - lou!‰œ œ œ œ Ó

A MULHERD SAPATEIR 181921cresc. & œœ œ œ œQuando foi na madrugada, pum-pum,Catraperna pum, já m’esfarrapei, já m’arremendei.Dá-m’um remendinho pra m’arremendar.Tinha o cu em sete esquinas, ó ai!h. 54 3 ‰ ¿ U¿ UŒ&4 Jagarrandomf as costas Œ/s/(aspirado)Œ ¿ ¿ ¿ ¿ ¿ ¿ ¿ ¿ ¿ ¿ 3 & 4Altosussurro expressivopJá m'es-far - ra - pei, já m'ar-re-men- dei. ¿ ¿ ¿ ¿ ¿ ¿ ¿ ¿Pum,pum,pum, ca - tra - per - na pum!tutti¿ ¿ ¿ ¿ ¿cresc.ŒŒ¿ ¿ ¿ ¿Já m'es-far - ra - pei, já m'ar-re-men - dei. Dá-m'um re - men - di - nho pra m'ar - re - men - dar.œcresc.mf26 & Œœ1.2.mf¿ ¿ ¿ ¿ ¿œ œ œ œœ œ œ œ œ œœ œ œ œœ œ œ œ œ œ Moderato h. 40Arr. Leonor Abrunheirosolo ou soliSoprano & œRecolhida porIvan Dias e Manuel Rocha em Bragaœ œ œ œjá m'ar - re - men - dei.pei,A Mulher do Sapateiro, pum-pum,Catraperna pum, já m’esfarrapei, já m’arremendei.Dá-m’um remendinho pra m’arremendar.Tod’a noite a trocer linha, ó ai!œŒ &Já m'es-far - ra -œTo - d'aTi - nha oœœ œ-noicu-trosete aem œcert'es œœ-œœli - nha,qui - nas,œœœ óóai!ai!œœ U fU mffVivo h. 50Queixumes!Repetir ad. lib., descoordenado (aprox. 8")7 &Œ ¿ŒPum, & ¿pei,¿ ¿ ¿ ¿ ¿já m'ar-re-men- dei. ¿Œ ŒŒpum,¿ ¿ ¿ ¿ ¿cresc.Já m'es-far- ra - pei, ¿pum,¿ ¿ ¿ ¿ ¿já m'ar-re-men- dei.f¿ ¿ ¿ ¿ ¿ ¿pum, ¿Œ32UŒ &já m'ar-re-men- u-fu-fu-fudá-m'um remendinho &pum.¿ ¿ ¿ ¿ ¿Já m'es-far- ra - pei,UŒAu!Ai!ehui-ui-ui-ui-uipámfœ œ œ œCa - tra - per - na!Œjá m'esfarrapei toda, pámpœ œ œ œmfQueixumes!Repetir ad. lib., descoordenado (aprox. 8")13 & &U‰ ¿ uma pernafu-fu-fu-fu-fudá-m'um remendinhoAi!já m'esfarrapei toda, páUŒ34 & œ/s/Au!ehui-ui-ui-ui-uipápum,(aspirado)! & œsempre fœ œ œ œœcresc.œ œ œ œœœ œ œ œjá m'es - far - ra - pei,já m'ar - re - men - dei.œ œ œ œcresc.œœ œ œ œœ œ œ œ œ œU Dá-m'um re - men - di - nho p'ra m'ar - re - men - dar.œœ œ œ œœ œ œ œ œ œU Vivo h. 5015 Œ& mfœœMu1.A2. Quan - do & Œœmfœœ-œlherfoiœœdonaœœœSamaœœ-œœpa dru -œœœtei - ro,ga - da,œœœœpum - pum,pum - pum,œœpœ œ œ œ œca - tra-per-na pum,ca - tra- per- na pum,œ œ œ œ œp39œ œ œ œ & Œjá m'es-far - ra já m'es - far - ra -œ œ œ œmfœœTi - nha oŒ &œmfœ œcuem œ se œ-t'esœœ-qui -œœ nas,óai!œœœ œU fU f

NANA, NANAMEU MENIN 2021 ##& œ6Nana, nana, meu meninoC’a mãezinha logo ben.Foi labar os teus paninhosÀ pocinha de Belén.Recolhida por Gonçalo Sampaioem Póvoa de LanhosoSoprano 3 mp& 4 œ œ œ œ bœ œ œœ œ bœ œ œ œ œ Na - na, na - na, meu me - ni - no,Alto3 & 4 ŒmpŒŒœœŒMeu,Œb œœŒŒœœŒben.Œb œœœœnœœde,ben.Œb œœœœNa -Œna,Œœ œ œ œ bœ œ œ nœœŒŒŒŒben.Teus,b œœ œœ œœ œœ œœ œœ b œœc'a mãe-zi-nha lo - go ben.Œb œœœœmeu,œœ##& Œœœlo - goœœb œœ #Ai,Ai,Ai,Ai,œœComQueTemTor -j œj ‰ œœj‰œ œ mfasvãocanaœœ œœ œœœ œœ 2 œœœœ 4œœponpar- ri- reœpa-ra ochão.- tas- ra o São Jo - ão.- nha de a - le - gri ou - trodi - mos2œ œ œ œ 4œœfœœj ‰ 4 wwœ4wJAi!Ai!Ai!Ai!a.a.j ‰ 44œwLINDA M RENAœœfoi, fAh!Ah!Ah!Ah!Foi la-bar os teus pa - ni - nhosŒNa - na, na - na, meu me - ni - no,Œ ló,œœ b œœ œœ œœ œœ œœ œœ b à po - ci-nha de Be - lén. & Œc'a mãe - zi-nha lo - gomeu,7 & œ œ bœ œ œ œ œnœœArr. Filipe RaposoLarguetto q 60j œj œœœ œ ‰ œJ Jmfjœœ ‰ œœ J Œ Œben.Ó meu amor, anda-me ver!A Soajo que é tão lindo,Linda morena, morena linda, ó ai!Um dia cada semana,Uma vez cada domingomLinda morena, morena linda, ó ai!Ó meu amor, não me mates!Deixa-me qu’eu morrerei,Linda morena, morena linda, ó ai!Só me quero confessarD’uma fala que te dei.Meu amor, anda-me ver!Ó meu amor, não me deixes!Qu’eu sem ti não sei viver,Linda morena, morena linda, ó ai!As cartas não valem nadaPara mim que não sei ler,Linda morena, morena linda, ó ai!Ó meu amor, se tu foresLeva-me podendo ser,Linda morena, morena linda, ó ai!Eu quero ir acabarOnde tu fores morrer!Linda morena, morena linda, ó ai!Recolhida por Joel Vilarinho Zãoem Arcos de ValdevezABAIXAI-V S,CARVALHEIRASsolo 6p& 8 œ IEste nosso amor d’oje,Ai, tem carinha de alegria.Se não ficar satisfeito,Ai, tornaremos outro dia.IAltoIIAndante q 1 04Alto## 4 Œ&4 1 . A - bai- xai - vos, car-va - lhei2. Dei- xai pas - sar os ro - mei3. Es - te nos - so a - mor d'o4. Se não fi - car sa - tis - feiœ œ œ œ œ œ œmfsolo -ras,rosjeto ,comaspon vãopa queca - ri temtor - na - re -œmftuttiœœmeua6& 8 œ œpsoloArr. Filipe RaposoSopranoœjœsoloRecolhida por Gonçalo Sampaioem Póvoa de Lanhoso ## 4 & 4 ÓSopranoIIAbaixai-vos, carvalheiras,Ai, com as pontas para o chão.Deixai passar os romeiros,Ai, que vão para o São João.Arr. Pedro SantoAlegre q. 7224 taspa-ra o chão.ra o São Jo - ão.nha de a - le - gri - a.mos ou - trodi - a.2œ œ œ œ 4œœp34œAh!Ah!Ah!Ah!34 pœ bœJ6&8 œÓ6 & 8ptutti5œ œjœmeuaœjœ mf& œ œ œ œ œ œ œœ ‰j ‰œp‰œ j ‰œ‰mfpjœ œ œ œ œ ‰j ‰œmor,-œmo - remo - rejœ œ -na.na. œmfœ œ œ an - daœ lin - da1 . Meu a - mor an - da - me ver,2. Ó meu a - mor, não me dei - xes, lin - da & jœ ‰pmor,-mfsoloœ jœmf-mfœœ an - daœœ œ-œ Œ œ Œ me ver!œ œ œ ppœ œ œ œ œ œ me ver!mfŒ pœ œ œ œ œ œASo - a - jo que é tão lin Qu'eu sem ti não seivi - ver, Œ 9jœ œ œ œ 8do, lin - dalin - da mo mo -98

222310 9&8 œrere9 & 8-na, mo - re - na lin - da, óna, mo - re - na lin - da, óai!ai! f 68jœ œ œ œ œœ œ œ œ œœ œ6j œ œ œ œ œ8œœ Um di - a ca - dase - ma As car - tas não va - lem na -tuttina, lin - dada, lin - dajœ œ mo - remo - re-jœ œ œ œ œœœ œ œ œ œ œf30 œ&lin - dana,na,jœ œ & œ œ œ œ œ U - ma vez ca - daPa - ra mim que não & œ œ œ œ œ œ œdo - minsei ler,-jœ œ œ go, lin - dalin - damo - remo - rejœ œ œ œ œjœ œ œ 9œ8œ6œ œ œ œ 8 na, mo - re - na lin - da,na, mo - re - na lin - da,-jœ œ œ 98œ œóó 68œœœ œ & œ & œ œ œ œ œ œ œÓ meu a - mor, não&me ma -soloœ œ œ œ œœ œjœ œ œ œ œtes, lin - damo - rejœ œ œ œ œ-œ œ œ œna.f&soloœ œ œ œ œ œ œÓ meu a - mor, nãome ma -solo & œ œ œ œ œ œ œfjœ œ œ œ œtes, lin - damo - rejœ œ -jœ œ œ œ œœ œ œ œ œ œ 98Dei - xa - me qu'eu mor - re - rei,jœ œ na.lin - damo -œ œ œ œœ œ œ9jœ œ œ œ 8œ œ œ œœ œ œ 9œ œ œ 8Dei - xa - me qu'eu mor - re - rei,jœ œ œ œ œ œ œœa - mor,œœœ œan - da,œlin - daœ œ œ mo -9œ œ œ 8jœ mpœ 24rit 9&8 œU6jœ œ œ œ œ œ œ 8 œ re - na, mo-re - na lin - da, ó9&8 œ9&8 œ6Uj8œ œ œ œ œ œ œ œ jœ œ œ œ œ œ œre - na, mo-re - na lin - da, ó9 & 8 œai!6U8 œ ai!6Uj œ8œ œ œ œ œ œ œ solo ou solip3jœ ‰ ‰ 4œpSój ‰ ‰ 43œœme œœque-roœ jœ œœŒŒcon - fes - sar, pj ‰ ‰ 43œ 3j‰ ‰ 4œ p œ fa-œ laquejœ œ teMeuœœœœœœœœa - mor,œœ an - da,œ œ an - da, & œpœœœŒœan - da - me ver!soloœ jœ œ Œœ jœ mf68an - da - me ver!œ œ jœ 68mfjœ œ Œœ œa - mor,œdei. œŒjœ mpMeuŒœmpœœa - mor,œœ anœda,- œœœ jœ 68œ j œ68an - da - me ver!œmfTempo primo q. 72tutti 6 mfjj& 8 œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ 45Ó meu a-mor se tu fo - res, lin-da mo - re - na,6 & 8 fjj& œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ Eu que-ro ir a - ca - bar,lin-da mo - re - na,jj & œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ tuttif jj& œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ 59Eu que-ro ir a - ca - bar, Œan - da - me ver! œœ 52Melancólico q 92œd'u - masoloMeujœ œ na,-pMeno mossosolofœsolo&19mo - re solo p& œMeuai!ai!œ &3715jœ œ lin-da mo - re - na,jj & œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œj œ œ œ 98 œ j œ œ œ œ œ 86 œœœœœœœ le-va-me po-den-do ser,lin- da mo - re - na, mo-re - na lin - da, ó 98 ai! 686j œ œ œ 98 œ j œœœœ8œœ œœœœœœœœœ on-de tu fo-res mor - rer,lin- da mo - re - na, mo-re - na lin - da, óai!6j 98j8œ œœœœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœœ œ œj œ œ œ 98 œ j œ œ œ œ œ 86 œœœœœœœ on-de tu fo-res mor - rer,lin-da mo - re - na, mo-re - na lin - da, óai!96jj88 œœœœœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœ

'STEJA QUET !2425 # mf& œ 17Nun me ponh’a mão na saia,De longe diga o que quere.Nun perde bocê qu’é home,Perco eu que sou mulhere.Ó bá, ‘steja queto!Ou ‘starei ou não!Ó seu malcriado,Nun me ponh’á mão!Ó bá, ‘steja queto!Ou ‘starei ou não!Ó seu malcriado,Nun me ponh’a mão!Nun me ponh’a mão na anca,De longe diga o que quere.Nun perde bocê qu’é home,Perco eu que sou mulhere.Nun me ponh’a mão na cinta,De longe diga o que quere.Nun perde bocê qu’é home,Perco eu que sou mulhere.Ó bá, ‘steja queto!Ou ‘starei ou não!Ó seu malcriado,Nun me ponh’á mão!&/#3& 8Alto/Baixo #&&&‹# ?#œœœœœ œœœ œ œJ‰ agarrando a anca œJœJœœœJœJœœœJœJ œœ œ œ œœ œ œœ ‰ œ œœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœ œ œ œ œ œ j ‰ ‰ œ œ mfœ # mf& œ ‹ Ah, œ/mfœJ?# œ Mão,mão,não,não,œ œ œ œ œJœœ œ mão, #& œ œ œœœ œJ ‰‰ œœJœJœœœJœJ œœsffœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œœ œ œ œJmão,mão,não,œ œ œ œ œJœœ œ œ ‰ ‰ œ Jnão,

Para alguns, este projeto significou o arranque para uma nova etapa mais ativa e mais musical. Seguidamente iniciou-se o processo de ensaios: ensaios autónomos dos coros com os seus maestros; ensaios do en-semble profissional; ensaios dos coros com a nossa orienta-ção. Cada grupo tinha e tem as suas características e espe-